Quem a Igreja representa? A resposta é simples: A igreja é profeta de Deus no mundo. É voz profética de Deus na sociedade. A Igreja tem o objetivo de atingir tanto o ser humano enquanto indivíduo, bem como, o ser humano enquanto coletividade(comunidade).
Ela deve influenciar e não, ser influenciada. Deve liderar e não ser liderada. Deve ser Voz de Deus no mundo, falar de Jesus, proclamar o Evangelho do Reino de Deus, pregar o arrependimento e o perdão que Deus dá em Jesus para os pecados. Anunciar a salvação da condenação eterna. Reconciliar o homem com Deus.
A Igreja chama as pessoas que estão fora para dentro dela. Ela é inclusiva e não exclusiva. A Igreja de dentro pra fora procura testemunhar de Jesus, imitando o mestre. E o que foi que o mestre fez? Mudou o mundo. Ele o influenciou, ensinou o caminho correto.
Quanto a sua função na sociedade ela deve influenciar os rumos da sociedade com as suas boas obras, deve por isso revelar padrões morais à sociedade, liderando em tudo à sociedade quanto a este aspecto, mostrando acima de tudo o seu caráter.
Ela não pode se esconder ou se omitir de sobre nenhuma questão ética ou moral que exista na sociedade, mas deve exercer soberana influencia. Ela tem que ser sal da terra, dando sabor a vida e também conservando as boas coisas que existirem no mundo. Ela também tem que ser luz do mundo, tem que iluminar, dar a direção correta, influenciar com a sabedoria de Deus dá só aos seus escolhidos.
Quando o Estado falar:
"Quem são vocês para nos ensinar lições de moral, se vocês nem se quer ajudam os pobres?"
A Igreja deve responder:
"Nós ajudamos sim os pobres, mas os nossos pobres!"
Pergunta:
Mas hoje a Igreja realmente cuida dos seus pobres, ou lhes diz: "vai se aqueça em paz, o Senhor lhe abençoe", e não lhes dão o que vestir?
Existe o individualismo dentro da Igreja?
Os pobres encontram socorro dentro da Igreja ou são maltratados dentro da Igreja igual à sociedade os trata?
Se a Igreja realmente cuida dos pobres então, ela tem moral para ensinar o Estado a cuidar dos pobres de sua sociedade, e não precisará tentar se fazer de "Estado". A Igreja deve ajudar sim a sociedade, deve fazer boas obras, ajudar os pobres, dando exemplo, mudando o mundo pelo Evangelho, mas em contra partida ela não deve jamais querer ser o Estado, querer ser o mundo. O Reino de Deus não se estabelece da maneira humana e política mas, Espiritual. Foi assim com Jesus. Ele não aceitou ser o "Rei-Messias" que os Judeus tanto esperavam, um Messias sim, mas político. Ele veio libertar o seu povo de uma outra forma, a forma de Deus. Ele veio libertar seu povo da escravidão dos seus próprios pecados, da maldade dos seus próprios corações, curando a quem quisesse da cegueira espiritual em que se encontrava; ele veio para mostrar a verdade, que Deus, busca o homem pecador e pede que este aceite o sacrificio de seu Filho, se arrependa e deixe o seu pecado e volte-se para Deus.
É claro que a igreja deve fazer o máximo de obras de caridade possíveis aqui na terra, tanto aos de dentro da Igreja, como aos de fora da Igreja. Porém, ela nunca deve querer estabelecer o Reino de Deus aqui na terra, pela força e vontade humana. Pois a natureza da Igreja é Espiritual e não política. É muito bom que a igreja faça uso da política. Mas nunca pelo contrário, a política deve fazer uso da Igreja.
A Igreja não deve só pregar o Evangelho esperando arrecadar almas para Deus, mas também mesmo com a não recepção ou aceitação do Evangelho por parte da sociedade exercer influência transformadora e didática mudando o sistema de pecado existente no mundo.
A Igreja jamais deve se calar a respeito de qualquer questão ética ou moral mesmo que isto lhe custe enfrentar a reprimenda da sociedade. Jesus deixou este exemplo, através de sua vida e de suas palavras, mesmo que nem todos o ouviram e reconheceram, ele conseguiu mudar o mundo. Hoje, somos o que somos, graças a Jesus e seu Evangelho transformador não só de vidas individuais mas também transformador vidas em seu coletivo. A Palavra de Deus e não apenas boas obras mudaram o mundo todo, a influência, a verdade contida nestas palavras não pode ser negada, mesmo quando há falta por parte da Igreja, quanto ao seu caráter e quanto a falta de suas boas obras, os nossos pecados não podem mudar a verdade de Deus e é a esse Deus de fatos consumados, que nós pregamos.
Ela deve influenciar e não, ser influenciada. Deve liderar e não ser liderada. Deve ser Voz de Deus no mundo, falar de Jesus, proclamar o Evangelho do Reino de Deus, pregar o arrependimento e o perdão que Deus dá em Jesus para os pecados. Anunciar a salvação da condenação eterna. Reconciliar o homem com Deus.
A Igreja chama as pessoas que estão fora para dentro dela. Ela é inclusiva e não exclusiva. A Igreja de dentro pra fora procura testemunhar de Jesus, imitando o mestre. E o que foi que o mestre fez? Mudou o mundo. Ele o influenciou, ensinou o caminho correto.
Quanto a sua função na sociedade ela deve influenciar os rumos da sociedade com as suas boas obras, deve por isso revelar padrões morais à sociedade, liderando em tudo à sociedade quanto a este aspecto, mostrando acima de tudo o seu caráter.
Ela não pode se esconder ou se omitir de sobre nenhuma questão ética ou moral que exista na sociedade, mas deve exercer soberana influencia. Ela tem que ser sal da terra, dando sabor a vida e também conservando as boas coisas que existirem no mundo. Ela também tem que ser luz do mundo, tem que iluminar, dar a direção correta, influenciar com a sabedoria de Deus dá só aos seus escolhidos.
Quando o Estado falar:
"Quem são vocês para nos ensinar lições de moral, se vocês nem se quer ajudam os pobres?"
A Igreja deve responder:
"Nós ajudamos sim os pobres, mas os nossos pobres!"
Pergunta:
Mas hoje a Igreja realmente cuida dos seus pobres, ou lhes diz: "vai se aqueça em paz, o Senhor lhe abençoe", e não lhes dão o que vestir?
Existe o individualismo dentro da Igreja?
Os pobres encontram socorro dentro da Igreja ou são maltratados dentro da Igreja igual à sociedade os trata?
Se a Igreja realmente cuida dos pobres então, ela tem moral para ensinar o Estado a cuidar dos pobres de sua sociedade, e não precisará tentar se fazer de "Estado". A Igreja deve ajudar sim a sociedade, deve fazer boas obras, ajudar os pobres, dando exemplo, mudando o mundo pelo Evangelho, mas em contra partida ela não deve jamais querer ser o Estado, querer ser o mundo. O Reino de Deus não se estabelece da maneira humana e política mas, Espiritual. Foi assim com Jesus. Ele não aceitou ser o "Rei-Messias" que os Judeus tanto esperavam, um Messias sim, mas político. Ele veio libertar o seu povo de uma outra forma, a forma de Deus. Ele veio libertar seu povo da escravidão dos seus próprios pecados, da maldade dos seus próprios corações, curando a quem quisesse da cegueira espiritual em que se encontrava; ele veio para mostrar a verdade, que Deus, busca o homem pecador e pede que este aceite o sacrificio de seu Filho, se arrependa e deixe o seu pecado e volte-se para Deus.
É claro que a igreja deve fazer o máximo de obras de caridade possíveis aqui na terra, tanto aos de dentro da Igreja, como aos de fora da Igreja. Porém, ela nunca deve querer estabelecer o Reino de Deus aqui na terra, pela força e vontade humana. Pois a natureza da Igreja é Espiritual e não política. É muito bom que a igreja faça uso da política. Mas nunca pelo contrário, a política deve fazer uso da Igreja.
A Igreja não deve só pregar o Evangelho esperando arrecadar almas para Deus, mas também mesmo com a não recepção ou aceitação do Evangelho por parte da sociedade exercer influência transformadora e didática mudando o sistema de pecado existente no mundo.
A Igreja jamais deve se calar a respeito de qualquer questão ética ou moral mesmo que isto lhe custe enfrentar a reprimenda da sociedade. Jesus deixou este exemplo, através de sua vida e de suas palavras, mesmo que nem todos o ouviram e reconheceram, ele conseguiu mudar o mundo. Hoje, somos o que somos, graças a Jesus e seu Evangelho transformador não só de vidas individuais mas também transformador vidas em seu coletivo. A Palavra de Deus e não apenas boas obras mudaram o mundo todo, a influência, a verdade contida nestas palavras não pode ser negada, mesmo quando há falta por parte da Igreja, quanto ao seu caráter e quanto a falta de suas boas obras, os nossos pecados não podem mudar a verdade de Deus e é a esse Deus de fatos consumados, que nós pregamos.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
Romanos 12:2
Samuel Russel Pereira
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